Estamos aprendendo juntos a combater a disseminação do vírus e, mais do que nunca, a lidar com insegurança, medo, ansiedade, isolamento, mudança de rotina e indefinições. É preciso neste momento ter empatia, resiliência, foco, responsabilidade, cuidado consigo e com o outro.
O ir e vir está restrito, as pessoas enfrentando o isolamento domiciliar, e no meio disso tudo, a incerteza que afeta nossos pensamentos, comportamentos e emoções. Estar em isolamento não significa ter um comportamento individual, mas manter contato por telefone ou redes sociais com amigos e familiares para ouvir e acolher é algo fácil de ser realizado e que não custa nada.
Para os responsáveis com filhos em casa, que tal estabelecer uma rotina de diálogos para conversar sobre as percepções e emoções de cada um? É importante escutar atentamente, buscando entender os sentimentos e necessidades e apoiando as crianças a se expressarem. Cada uma reage de modo diferente e tem o direito der ser ouvida e acolhida!
Para as crianças que estão em isolamento, é fundamental conversar com familiares, colegas e professores. Sabemos que eles não gostam de ficar em casa o tempo todo, mas, ajudando-os a compreender o que estão sentindo, conversando com eles sem medo, será mais fácil auxiliá-los a passar por esse momento tão delicado.
Priscila e Raquel |Equipe SOE