Você sabe como lidar com filhos desobedientes? Sem dúvidas, um dos principais desafios enfrentados pelos pais é lidar com a teimosia. Essa característica pode ser cansativa, fazendo com que atritos sejam gerados e que o estresse aumente no ambiente familiar.É fundamental observar o que pode estar desencadeando tais comportamentos e identificar a raiz do problema, pois, acredite, é possível aprender a lidar com a desobediência das crianças e adolescentes. Estar sempre presente na vida dos filhos, por exemplo, é crucial para superar esse obstáculo e garantir uma convivência mais harmoniosa.Você tem um filho rebelde e quer saber o que fazer? Continue a leitura e confira 20 dicas sobre o assunto!
Como podemos definir a desobediência?
Desobediência é o nome dado à atitude que nos leva a desafiar figuras de autoridade e não seguir as ordens ou recomendações dadas por esses indivíduos. Elas valem para tudo e, em alguns casos, são consideradas crimes pelo Código Penal Brasileiro.O caso da desobediência entre filhos e seus pais (ou familiares mais velhos) é, felizmente, algo bem mais simples e comum. De modo geral, é considerada até uma parte natural do crescimento e desenvolvimento das crianças, sendo um período relativamente presente no dia a dia de todas as famílias.O ato de desafiar as principais figuras de autoridade de nossas vidas enquanto jovens — ou seja, os pais — é algo bastante comum e faz parte da formação da personalidade das crianças e adolescentes. Por isso, lidar com tal aspecto pode ser algo cansativo, mas perfeitamente possível, desde que os devidos cuidados sejam tomados.A desobediência também é considerada o não cumprimento das regras definidas pelos responsáveis. Ela pode surgir por falta de entendimento, por uma comunicação falha ou por outras razões. Por isso, compreendê-la é fundamental para a melhora da convivência no núcleo familiar e, claro, para o desenvolvimento adequado dos pequenos enquanto cidadãos.
Quais são as principais causas da teimosia e desobediência?
Como pudemos perceber, aprender sobre a desobediência e suas características é algo fundamental. No entanto, compreender as causas da teimosia na criança ou adolescente é um assunto muitas vezes complexo. A desobediência pode ser dividida em duas categorias: desobediência passiva e desobediência ativa.Na desobediência passiva, a criança escuta os conselhos e as ordens de seus pais, mas não responde e não faz o que é pedido ou atribuído. Na desobediência ativa, o pequeno responde de forma imediata e negativa, afirmando que não fará o que foi pedido.Em ambos os casos, podemos observar que, independentemente do temperamento ou da personalidade da criança, o final é sempre o mesmo: não há o cumprimento de direcionamentos dados pelos pais.O que leva, então, um filho a desobedecer a aquele que é o responsável por ele? Há inúmeras respostas para essa pergunta e elas levam a outro questionamento: a própria desobediência existe por conta de atitudes dos pais ou os pais tomam essas atitudes por conta da desobediência de seus filhos?Sem dúvidas, há uma ligação direta entre os fatos, que acabam formando um ciclo repetitivo. O comportamento dos pais pode refletir em uma desobediência por parte de seus filhos, assim como o comportamento das crianças pode fazer com que os pais tenham uma atitude negativa.Ficou confuso? Podemos dizer que uma das principais causas desse problema é o modo como os pais conduzem a dinâmica de seus lares, fazendo com que as crianças se sintam, por vezes, desafiadas e não tão acolhidas em seu próprio ambiente familiar.Por pior que a situação pareça, um fator está diretamente ligado ao outro. Na realidade, é um indicativo de que é possível resolver o problema ao atingi-lo por diferentes frentes, quebrando o ciclo instaurado no ambiente familiar. E tenha em mente que não é impossível mudar o comportamento da criança de forma positiva.
Como lidar com os filhos desobedientes da melhor forma?
Agora que compreendemos melhor o conceito de desobediência e sabemos como esse problema pode surgir, que tal aprendermos a condicionar melhor o nosso modo de lidar com a educação das crianças e com a questão da teimosia e filho rebelde?A desobediência pode acontecer em casa, durante um passeio ou atividade externa que a família esteja realizando. É o caso das famosas birras no chão do supermercado, não é mesmo?Confira, então, 20 dicas para lidar com essa adversidade de maneira cuidadosa, progressiva e realmente eficaz, sem intensificar os atritos em sua família e fazer com que a criança ou adolescente se sinta devidamente acolhido durante todo o processo. Veja mais a seguir!
1. Tenha um diálogo aberto
Ter uma boa comunicação com seu filho é, sem sombra de dúvidas, uma das dicas mais importantes para lidar com a desobediência que, muitas vezes, é fruto do desencontro de informações e da dificuldade de compreensão.Problemas na comunicação são muito comuns entre as pessoas. Eles podem ocorrer por falhas no diálogo ou discrepâncias de faixas etárias, por exemplo. Além disso os pequenos não compreendem muito bem a realidade de seus pais por conta da pouca maturidade.Por isso, converse e explique as razões pelas quais ele deve ou não fazer determinada coisa, sempre exemplificando e utilizando uma linguagem que seja compreensível para ele. Além disso, é sempre importante utilizar as abordagens corretas para estabelecer esse diálogo.
2. Estude os principais métodos de diálogo
Muitos de nós acreditamos que sabemos conversar, mas, na prática, a realidade pode ser bem distinta. Afinal, dialogar é algo muito diferente de simplesmente falar ou colocar as palavras com eloquência: essa arte tem mais relação com a compreensão dos sentimentos de nosso interlocutor.Por isso, estudar sobre os principais métodos de diálogo é algo muito importante. A teoria, por exemplo, pode ajudar muito no desenvolvimento de estratégias para chegar a um consenso. O método socrático é uma bela alternativa para ser utilizada com crianças e adolescentes.No entanto, isso não é tudo. Saber dialogar também significa estudar sobre psicologia infantil e na adolescência e, claro, também na fase adulta. O autoconhecimento é, inclusive, uma das chaves para o desenvolvimento de um diálogo pleno.
3. Saiba ouvir
Além de saber falar, é extremamente importante saber ouvir. Lembre-se de que é natural que seu filho tenha dúvidas e questione os seus conselhos e direcionamentos. Esse tipo de atitude pode ser um pouco desconcertante, mas não deve, em hipótese alguma, ser reprimido pelos pais ou responsáveis.Ter perguntas é, inclusive, um ótimo sinal, já que mentes ativas, autônomas e criativas buscam compreender o sentido das coisas. Por isso, sempre que possível, respire fundo e tente elucidar as dúvidas de seus filhos.Estimule o questionamento e faça desse momento um debate saudável, sempre escutando aquilo que seu filho tem a dizer. Fazer com que ele se sinta ouvido e respeitado fará maravilhas no relacionamento entre vocês.
4. Mantenha a calma
Lembra que falamos sobre respirar fundo? Outra dica muito importante é sempre manter a calma durante as conversas, independentemente do teor que elas tenham. Afinal, nada pode ser resolvido na base do grito, não é mesmo?Gritar e brigar nunca é a resposta. Isso gera mais nervosismo entre as partes e faz com que o diálogo fique cada vez mais prejudicado, o que pode virar uma grande bola de neve e tornar o convívio entre você e seu filho praticamente insustentável.Por isso, caso note que você está perdendo a paciência ou que a criança está prestes a deixar os bons modos de lado, proponha uma pausa. Voltar para a conversa com a cabeça fresca é sempre a melhor medida a se tomar.
5. Imponha limites
A imposição de limites é fundamental para qualquer relacionamento entre pais e filhos. Conhecer regras e saber respeitá-las é algo que, sem dúvidas, é muito importante — não só para esse tipo de relacionamento, mas para a convivência em sociedade.Alguns especialistas afirmam, inclusive, que o não pode ser tanto ou mais educativo do que o sim. Portanto, imponha limites, mas seja maleável e evite o uso de punições caso as suas recomendações não sejam seguidas da maneira apropriada.Utilize abordagens mais positivas, sempre explicando os motivos que o desagradaram e quais são as consequências que a repetição desse erro pode causar. Estudar tais estratégias, inclusive, é algo extremamente relevante para os pais e responsáveis.
6. Conheça abordagens para a imposição de limites
A imposição de limites é algo que confunde muitos pais e responsáveis de crianças e adolescentes. Para alguns, dizer não é algo muito complicado e essas pessoas sentem como se estivessem privando seus filhos de fazer aquilo que desejam. Outros, por sua vez, tendem a ser um pouco rudes na hora de abordar os pequenos.Por isso, é ideal sempre ponderar e encontrar um equilíbrio. Além de estudar sobre o assunto e entender um pouco sobre a psicologia dos jovens, é fundamental conhecer bem o próprio filho e fazer escolhas que levem em consideração a sua personalidade.A melhor maneira de fazer isso é sempre o diálogo. Converse com seu filho e faça-o compreender a imposição de tais limites. Negar por negar nunca é a melhor alternativa, além de ser algo que pode gerar confusão e sentimentos negativos nos jovens.
7. Demonstre seu respeito à individualidade de seu filho
Você, provavelmente, já ouviu o ditado que afirma que cada cabeça é um mundo, certo? Ele está bastante correto e compreendê-lo é muito importante para respeitar a individualidade de cada criança ou jovem.Além de impor os limites e saber como lidar com essa questão, é extremamente importante que os pais respeitem a individualidade de suas crianças e adolescentes. Afinal, seus gostos, personalidades e modo de ser são aquilo que os tornam únicos. Isso deve ser sempre celebrado.Por isso, elogie os pontos fortes de seu filho para que a sua autoestima seja construída de modo positivo e respeite as particularidades de sua personalidade. Assim, ele saberá que pode contar com você para o que der e vier e que as suas regras e direcionamentos são realmente buscando o seu bem-estar.
8. Aprenda a direcionar a individualidade da forma correta
Além de respeitar a individualidade de cada filho, é fundamental que os pais e responsáveis também saibam como fazer isso da maneira correta. Afinal, muitas vezes, podemos fazer incentivos errados às crianças e aos adolescentes.Uma criança tímida, por exemplo, não pode ser forçada a ser extrovertida, mas também não pode ser incentivada ao isolamento. É fundamental respeitar essa particularidade, mas sempre de modo benéfico, explorando as vantagens que isso traz para a vida do indivíduo e ajudando-o a superar os desafios.É fundamental, por outro lado, tomar decisões que proporcionem o bem-estar e o crescimento saudável. Toda decisão que você for tomar deve ser pensada priorizando a educação integral do pequeno.
9. Não deposite as suas expectativas na criança ou adolescente
Outra dica importante é não fazer de seus filhos um espelho de suas expectativas. Querer o melhor para eles é uma coisa, mas esperar que sejam exatamente aquilo que você deseja é algo muito diferente, não é mesmo?Esse tipo de atitude gera ansiedade e tensão, fazendo com que os pequenos não trabalhem a sua individualidade. Com isso, passam a questionar as atitudes de seus pais. Assim, é muito comum que eles sejam desobedientes, se tornem filhos rebeldes e não respeitem os familiares.Deixe que os seus filhos escolham o caminho que desejam trilhar e os apoie em suas decisões. Essa parceria e amizade têm tudo para fazer com que seu filho não só lhe obedeça — mas confie e respeite você, no sentido mais profundo da palavra.
10. Participe ativamente do dia a dia de seu filho
Uma dica importantíssima para resolver os problemas com a desobediência é estar presente na vida de seu filho. Embora a rotina seja caótica, é fundamental se organizar para estar sempre ali para apoiá-lo no que for necessário.Há muitas formas de fazer isso e é importante encontrar aquela que mais funciona com a dinâmica de seu núcleo familiar. No entanto, é impossível conquistar o respeito de seus filhos sem estar presente no dia a dia deles.Isso também vale para a vida escolar. Comparecer às reuniões, olhar a agenda e auxiliar as crianças e adolescentes nas tarefas (sempre que possível) são algumas maneiras práticas de manter a comunicação com o colégio e saber o que acontece no dia a dia de seu filho.
11. Não ceda à pressão das birras
Em casos em que a birra acontece em um local público, o constrangimento é um fator que entra na equação e faz com que muitos pais cedam à pirraça e ao choro dos filhos.A atenção e os olhares de terceiros, muitas vezes recriminatórios, criam um senso de urgência nos pais para que eles cessem o choro e a medida mais rápida é, sem dúvidas, dar ao filho o que ele está pedindo.Porém, isso não é saudável para o aprendizado da criança e reforçará o entendimento de que ela pode ganhar o que deseja por esse meio. Dessa forma, é imprescindível não ceder, ignorar os olhares e entender que aquele momento é exclusivo entre os pais e a criança e mais ninguém.
12. Não meça força com a criança ou adolescente
A desobediência é uma resposta não esperada pelos pais, por isso, quando acontece, é natural que cause surpresa e raiva. Porém, é preciso controlar esses sentimentos e não deixar que eles orientem o tom da conversa e a forma como os responsáveis vão lidar com a situação.Sempre que possível, evite usar a sua força contra a criança ou o adolescente, não fale mais alto ou demonstre sua irritação. O conflito não ajudará em nada e pode, inclusive, atrapalhar a mudança de comportamento.Em vez de tudo isso, procure manter o controle da situação demonstrando calma, racionalidade e, acima de tudo, maturidade.
13. Não use violência física ou verbal
O descontrole emocional, algumas vezes, nos faz tomar algumas atitudes inesperadas que podem ser agressivas e intimidadoras, ainda que tomadas a distância da criança ou adolescente.Expressões raivosas, socos na mesa ou mesmo gritos de atenção são expressões de violência que as crianças não devem aprender nessa situação. Isso distancia os pais fazendo que eles sejam temidos e não obedecidos.Além de tudo, os filhos acabam tendo esse tipo de atitude como exemplo de como agir. Portanto, de forma alguma seja violento ou xingue, por mais difícil que o momento pareça. Isso realmente não vale a pena.
14. Distraia a atenção do foco da pirraça
Uma forma de lidar com a pirraça e desobediência é fazer com que ela saia do foco e tenha menos importância do que o restante. Em um passeio com vários amigos, por exemplo, se a criança está desobedecendo às orientações dos pais, eles podem mudar o foco da brincadeira.Se possível, chame um colega para conversar e, assim, fazer com que a tensão da criança em criar um conflito desacelere até que a orientação possa ser oferecida com calma. O importante é tomar medidas para distrair o pequeno, permitindo que ele pense em outras coisas quando estiver nesses momentos.
15. Não crie exceções às regras que você criou
Alguns pais criam regras para determinadas situações, mas na primeira oportunidade que é favorável a eles, fazem concessões. Ainda que tenha justificativas compreensíveis para os adultos, o mesmo não acontece com as crianças e adolescentes, que precisam compreender limites.A ação de desobrigar o cumprimento de um combinado é assimilada pela criança ou adolescente, que entenderá que existem caminhos para o ato ser ignorado, e, por consequência, vão desejar fazer o mesmo.
16. Entenda as fases dos seus filhos
Assim como qualquer pessoa, o seu filho também passa por fases e elas estão bastante relacionadas com o crescimento social e cognitivo. Em alguns momentos, fica um pouco complexo para ele assimilar todas as informações, da mesma forma que acontece quando nos deparamos com algumas mudanças em nossas vidas.Por isso, seja paciente e busque entender as fases que o seu filho está vivenciando. Mantenha sempre um diálogo aberto com ele e transmita a confiança necessária para ele falar o que sente.Afinal, tudo é passageiro. A própria desobediência não vai durar para sempre. Tenha isso como foco e siga adiante. Lembre-se que não vale a pena punir a criança ou o adolescente por conta de uma fase que vai passar.
17. Saiba como lidar com cada uma das fases
Se esforce para compreender cada fase que o seu filho está passando. Se possível, converse com outros pais e com profissionais especializados, como psicólogos. Enfim, o importante é buscar o máximo de apoio nesses momentos e não agir de forma inapropriada.Até porque, qualquer ação mais violenta pode marcar a criança, favorecendo o surgimento de traumas e dificuldades ao longo da vida adulta. A indicação é aprender mais sobre o assunto e buscar conhecimento.
18. Dê bons exemplos
Você deve saber que bons exemplos são um dos aspectos mais positivos na educação dos pequenos, não é mesmo? Mas não adianta cobrar do seu filho algo que nem você mesmo faz. Por isso, a indicação é dar bons exemplos de forma cotidiana.Por exemplo, agradeça todas as vezes que a criança ou o adolescente fizer uma gentileza. Seja prestativo e atencioso com o seu bem-estar, assim, as chances do seu filho responder da mesma maneira são mais altas.Sempre que possível, pergunte sobre o seu dia, como está se sentido, se há algo que o incomoda. Essas pequenas ações são formas de demonstrar cuidado e de transmitir confiança. Busque dar o exemplo e verá como tudo pode mudar.
19. Fale claramente o que sente
Sempre que o pequeno for desobediente, teimoso ou mesmo rebelde em relação a algum combinado, fale claramente o que você sentiu ao vivenciar a situação. Com isso, fica mais simples do seu filho entender que suas atitudes causaram desânimo nos pais e na família.Essa é uma chance da criança e do adolescente compreender internamente que algumas ações são prejudiciais a quem está ao redor. Ele mesmo pode criar consciência e mudar o comportamento.Mas para isso, é fundamental manter um diálogo aberto. Por isso, seja claro, não enrole ao conversar e tente ser objetivo e direto ao ponto. Assim, o pequeno entenderá a mensagem e poderá tomar atitudes para mudar mais rapidamente a forma como age.
20. Não perca o controle
Independentemente de como você se sente vivenciando a desobediência do seu filho, mantenha sempre o controle. Ficar raivoso, gritar e ser violento não vai ajudar em nada. Tenha isso sempre em mente: todas essas ações pioram o comportamento da criança.Em momentos mais desafiadores, pare e respire. Reflita sobre as atitudes que o seu filho anda tendo e, se possível, chame-o para conversar. A falta de controle pode tornar o pequeno ainda mais teimoso, já pensou?Todas as vezes que for se dirigir a ele, inclusive, fale de forma calma e tranquila. Lembre-se de ser um exemplo e verá como tudo pode ser transformado de forma positiva e harmônica, sem necessitar de brigas, conflitos e insultos.Com muita paciência, respeito e diálogo, é possível restabelecer o equilíbrio familiar e lidar com filhos rebeldes e saber o que fazer, seja em casa, seja em lugares de convívio comum.Consegue perceber como as pirraças e contestações das crianças sempre têm um embasamento ou raiz em exemplos e sentimentos que precisam ser compreendidos e trabalhados?Com essa abordagem, tenha certeza de que todos sairão ganhando! Os pais não terão o desgaste de lidar com as pirraças e desobediências com tanta frequência, e, cada vivência será um aprendizado para que os filhos compreendam seus sentimentos e como devem se comportar.Gostou do conteúdo? Aproveite a visita e curta a página do Colégio Arnaldo no Facebook para ficar por dentro de todas as nossas novidades!